Ligia Correia
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December 10th, 2019

10/12/2019

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viver de invernos...

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Desde 2018 eu estou vivendo o 4o inverno, ou melhor outono-inverno a mesma estação no hemisfério sul e no norte. É curisoso essa escolha para alguém que não tolera muito bem o frio e mais do que isso, precisa de pouco para entrar em sua própria caverna. Dias fechados e frios são normalmente um bom convite. Uma outra coisa que também faz parte da minha constituição é a abertura para vivenciar as experiências, é isso que me alimenta e inspira. Então sem mimimi eu me abri para esses momentos. 


Uma das coisas mais interessantes é aprender a valorizar o sol. Como nasci e cresci num país tropical o sol sempre esteve por perto, então a gente acaba não fazendo disso um grande evento. Isso eu aprendi vivendo uns invernos mais bravos... quando o sol aparece, não importa a temperatura, é um momento de tanta alegria que você acaba escolhendo fazer mais coisas externas para aproveitar o dia. 


Outra coisa muito bacana dos locais de inverno mais severo é o fogo, ele é um elemento presente independente do poder econômico. É mais barato aquecer as casas e as pessoas com o fogo por perto do que com aquecedores. As casas sempre tem uma lareira no mínimo. As mais antigas tem até uma inteligência embutida nas paredes que usa o calor da lareira para aquecer a casa toda, com janelinhas de respiração. O fogo sempre foi hipnotizante para mim. Acho lindo o dançar das chamas as cores e como o seu calor tem poder de tornar os ambientes confortáveis. Deve ser por isso que usamos o adjetivo caloroso para descrever conforto muitas vezes. 


Entretanto, não dá para negar que outono-inverno é um tempo de reclusão. O sol nasce mais tarde e vai embora mais cedo, os dias são curtinhos. O humor e o comportamento das pessoas fica mais para dentro. E dependendo do que está acontecendo na vida do lado de fora, esse período pode ser bem desafiador. Nesse momento, na Tunisia, estou vivendo esse período a beira-mar. Isso sim é novo para mim. Embora não esteja tão frio quanto estava na França, os dias bem fechados e com muito vento são assustadores. Dá para ver Netuno revoltado lá no mar e isso reflete no humor das pessoas. 
Se não vigiarmos há uma chance enorme de entrarmos nessa onda de humor picante. É um exercício de autoperceção constante para identificarmos o que é nosso e o que é do meio. Há alguns dias eu não consegui distinguir e me joguei hoje eu consegui perceber que apesar da introspecção, convidada por tantas camadas de roupa e atividades internas, eu estou em paz mesmo assistindo a revolta de Netuno pela janela. 
Até porque faltam 11 dias para o solstício do inverno. Ainda não chegamos no dia de menor luminosidade por aqui. Sabia que dá para acompanhar isso? Eu vejo nesse site aqui: www.sunrise-and-sunset.com
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December 06th, 2019

6/12/2019

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Quando estiver fora de casa, faça desse lugar a sua casa

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Já deu para ver que minha memória está pipocando a cada dia. Trazendo coisas que aprendi no passado e que meu sistema registrou para, provavelmente, me orientar em situações futuras, como agora.
Essa frase eu ouvia muitas vezes de um chefe colombiano que foi uma grande inspiração para mim. Desses presentes da vida. Convivemos por 1 ano em uma fase muito importante da minha carreira anterior. Ele, desde sempre, teve como objetivo ser um executivo internacional. Portanto, sua família foi estruturada dessa forma. Sua casa era compartimentada em grandes caixas de plástico para ser de fácil movimentação em suas mudanças. Ele tem uma habilidade especial em fazer a imersão nos lugares e culturas às quais é exposto. Passa horas observando as pessoas nos mercados, nos parques e nas áreas públicas.


Certa vez ele me contou que procurava não ter muitos grupos do seu país de origem, pois essas redes estimulavam a falta. É inevitável reforçar as coisas boas, as que nos fazem falta, quando estamos longe. Ele, sabiamente, me explicou que nada agrega viver em outro lugar preso a sua origem. Sua origem está em você, e sempre, estará aí. Eventualmente você pode se propor a eventos e festividades para celebrar suas origens, porém, quando se escolhe viver em outro país, ainda que por um tempo, é importante se entregar a essa experiência e se abrir para o prazer desse contato com o novo. Daí a frase: “Quando você estiver fora de casa, faça desse lugar a sua casa.”


Eu tive contato com essa sabedoria em 2006. 5 anos depois da primeira oportunidade que eu tive de morar fora do Brasil. Toda vez queeu me pego pensando nesse aprendizado eu me dou conta de como eu poderia ter aproveitado melhor meu intercâmbio em 2001. Sem problemas, vida que segue. Agora eu estou 100% integrada nesse pensamento. É claro que foi depois disso que eu me abri para a antropóloga que já existia em mim. Então, para onde eu vou agora eu quero e escolho viver a vida local. Isso implica em muitas adaptações, a mais importante delas é a alimentar. Em alguns lugares, os hábitos alimentares são muito distintos dos meus. E todos sabemos que o corpo não responde tão rápido. Isso eu ainda estou aprendendo.


Tudo isso para contar que segunda-feira eu vou começar um jejum com as mulheres locais. Nos países Islâmicos há um mês no ano no qual todos praticam o jejum. Entretanto, em outros momentos, com objetivos diferentes as pessoas podem escolher incluir essa prática em sua vida. Elas planejaram esse Ramadã de uma semana para agradecer ao seu Deus a vida e esse ano que se termina. Eu disse que me juntarei a elas. A reação foi tão bacana que eu não teria como voltar atrás. Então, modo antropóloga ativado amanhã começamos o Ramadã. Vou entender direitinho as regras e conto aqui depois! Au revoir!  
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December 06th, 2019

6/12/2019

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É sentindo que se descobre o mundo

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                         Quando eu era pequena sempre me impressionei com as pessoas cegas. Minha mãe dava aulas em uma escola que tinha alguns alunos cegos, ela sempre comentava sobre os treinamentos que os professores tinham para incluir esses alunos. Ouvi muito que os demais sentidos dessas pessoas eram mais apurados como uma resposta da natureza para compensar a ausência da visão.
                       Muitos anos depois, em um ambiente completamente diferente, em um escritório, com um chefe que trazia sua experiência de outro país, acrescentei mais uma pecinha nesse conhecimento. Ele dizia: “Precisamos identificar o elo mais fraco da corrente, pois toda a cadeia trabalha para compensá-lo.” Parece muito diferente, só que não. Assim é a vida e assim é a forma como nosso cérebro apreende as coisas.
                      Agora, vários outros anos depois, me vejo convivendo em um país no qual eu compreendo “un pettit peux” da 2a língua, que é pouco falada pela maior parte da população, tenho a oportunidade de experienciar algo que essas duas passagens da minha vida já me mostraram.
                      A Tunísia é conhecida como um país Francófono, ou seja, que fala Francês. Historicamente o Francês era sim a segunda língua, ensinado nas escolas e as famílias praticavam, além do árabe. Mas na realidade a coisa não é bem assim. Quase ninguém aprende nem fala francês. Eu imagino que seja o mesmo caso do inglês nas escolas brasileiras.
                  Estar aqui e conviver aqui de maneira local tem sido um exercício sensorial, de aprender e se comunicar com todos os sentidos. É diferente de quando viajamos a turismo. Quando a gente se propõe a viver em um lugar, trabalhar e realmente ter a experiência da vida local a linguagem tem uma importância diferente.
                              Enfim... esses dias tem sido muito interessantes para reconhecer e agradecer a sabedoria dos meus sentidos. Tem sim uma inteligência humana em nossas células que vai além da codificação da linguagem que conhecemos. A princípio pode parecer uma ativação do sistema nervoso simpático, deixando os ouvidos, olfato e visão mais apurados. Com o passar dos dias vou percebendo que é mais o engajamento social mesmo, meu sistema potencializa a sabedoria dos meus sentidos para que eu possa me envolver com as pessoas. Isso é mágico e incrível. Os sorrisos e os olhos brilham quando de alguma forma percebemos que a comunicação aconteceu, a troca aconteceu. E, meu sistema mamífero ficou felizão, para não dizer seguro, por ter se engajado com outros do bando!
Meus ouvidos entendem árabe muito mais do que eu poderia imaginar! Isso é uma delicia de reconhecer.                                   Os cachorros que eu caminho todos os dias se acalmam com meu toque e vem em minha direção quando eu abro os braços fazendo o gesto de quem espera um abraço.
É muita pretensão nossa achar que só o que nosso cognitivo compreende e decifra nos guia pela vida. Há bilhões de anos, inúmeros idiomas, e muita sabedoria ativa em nossas células para não usarmos isso. Seguimos! Somáticos, Integrados, Compassivos e vivos!  

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eu só vejo em  você  o que eu tenho em mim...

14/3/2019

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​Somos  muito  mais  humanos  do que  gostaríamos e  essa  humanidade  é a  peça  que  nos  une.  
O nome  disso  é  HUMANIDADE  COMPARTILHADA. Aquela  "pecinha"  que  nos  une,  nos  faz  iguais, mesmo com tantas  coisas  diferentes. Mas, nesse  mundo em que  se  compartilha  tudo,  tecnologicamente,  para que  compartilhar  isso  também?  O que eu ganho com isso?  Na  realidade,  compartilhar,  já  compartilhamos,  agora  estar  atento  a  isso  é o que faz  toda a  diferença. Quer  ver  só? 

     Sempre e  todas as  vezes  que  o comportamento  de  outra pessoa  incomodar,  ao invés  de  se irritar ou  perder a paciência,  poderemos  perguntar:  O que  é  meu  que está se  refletindo  nessa  pessoa  agora? Pode  parecer  maluquice, né? Imagina  ter algo  meu  no  comportamento  ridículo  de  fulano?  De maneira  nenhuma  tem algo  meu  na  postura  violenta  que  meu  chefe  teve  comigo? Impossível  ter  algo meu  na atitude daquela  mulher...  por  aí  vai. 

     O que  está  por trás  disso tudo  é muito  simples  e ao mesmo  tempo  difícil de aceitar. Nós só  enxergamos  fora,  nas  outras  pessoas,  o que  nós  temos  dentro.  Você  pode  validar  isso  a  qualquer  momento.  A  maior  parte das  discussões  acontecem  por  opiniões  diferentes  diante  da  mesma  situação,  e quer  saber  o que é mais interessante?  Os  dois lados  são verdadeiros,  os  dois  lados  fazem sentido conforme  a  história de cada  um! 

     Nós  percebemos  o mundo  com a  nossa  história e  nossa  bagagem,  e muitas  vezes  uma pessoa  provoca  em nós  sentimentos  muito fortes  sem ter  feito  nada.  O  ódio que ela  provocou em  você  não tem nada a  ver com ela,  mas  sim  com você  mesmo.  Provavelmente  com alguma experiência  tua ou  alguma  coisa que você  não  gosta,  ou algo que  dói  em  você.  Para  te  defender,  sua mente  manifesta  como repulsa  e  reprovação  a atitude  dela.  Da  próxima  vez  que  você  se  sentir  assim, antes de  reagir  ou  se  irritar pergunte para  si mesmo  do que se trata,  o que  tem nessa pessoa que é exatamente igual  em você?
*Esse texto  foi  feito para  publicação no @MundoTerapeuta em  março 2019.
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eu encontrei  narciso!

13/2/2019

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​Hoje  encontrei Narciso.  Na  verdade,  encontrei  algo ainda mais poderoso. O Iceberg que Narciso criou para ele. Nesse encontro, me  dei conta que  eu também tenho um iceberg meu. Meu iceberg  me  faz  sentir  forte, ser  forte, e  não precisar da ajuda de ninguém. Meu iceberg  que me  faz não querer, não olhar, não desejar, tudo porque eu não mereço.  A coisa  mais maluca que acontece comigo  é  a  identificação  com  personagens  das  histórias. Normalmente  é assim, eu me  identifico  muito  com algum  personagem  e  passo a  viver  aquela história  como se  fosse ele. Sentindo  o que ele sente.
Hoje  encontrei  Narciso e  seu  Iceberg. Ao invés de  pegar o iceberg dele, e  o seu  lugar  na história, aconteceu  algo diferente. Eu me perguntei  sobre o meu  iceberg.  Em qual momento da minha  vida  eu  o moldei e o tornei  parte de mim? 
A autossuficiência e  independência  sempre  foram valores  bases para minha  vida. E com eles,  de alguma  forma,  estabeleci  a premissa que  só posso  desejar aquilo que consigo me  suprir.  Eu me lembro de  uma  conversa com um amigo  sobre  objetivos e expectativas... Lembrei disso agora  e  talvez  tenha alguma pista.  Eu  dizia para  o Carlos  que  as expectativas eram as piores  coisas da  vida,  porque  nos faziam  reféns  da atuação de outras  pessoas.  Coisa  boa mesmo para se  cultivar  são objetivos,  porque esses  dependem só  de nós  mesmos.  Carlos  nunca concordou comigo.  Nunca mais  conversamos... Voltei para a obediência ao meu Iceberg.  
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Inspiração desse site

26/1/2019

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Comunicar é uma arte. 
É uma terapia. Um caminho de cura.
É um ato de ensinar. 
As mais afinadas habilidades técnicas apreendidas  dentro de nós, sem comunicação,  elas  ficam como tesouros  escondidos. 
Tudo, no  Universo,  comunica!
Talvez  comunicação seja,  na verdade, uma  troca.
Quando nos expressamos mudamos o  ambiente, o entorno. 
É disso que se trata! Independente  da sua área de atuação, do negócio,  do tamanho da sua abrangência  ou  do  propósito  com o qual  estejamos  comprometidos.
O que  no fundo  todos  queremos  é  pertencer, ser notados.  E então? Comunicação!
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QUando precisei falar de mim...

17/6/2018

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A Ligia  é  uma  dessas pessoas  destino  7.  Para quem conhece um pouco de  numerologia  ou  de qualquer  abordagem espiritualista  respeita e  fica atento a  esse  número.  Para quem não conhece,  não esquenta,  a gente conta. Sabe aquela  pessoa  que  mal te encontrou  parece que já sabe  mais de  você  que você mesmo?  Observa  um tempo,  sorrindo  e  de repente  manda  aquela  pergunta  certa  que  faz  a gente  chacoalhar?  Pois  é. É  essa!  Ao  mesmo  tempo que ela  dá esse  sacode  a  gente  pode  ver  o quanto  dessas perguntas  ela  deve  fazer o tempo  todo para  ela mesma.  Para  cada  pergunta  ela  se  dedica a  estudar ou aprender alguma coisa  diferente,  como se  tivesse 7 vidas  simultâneas.  É  só  dar uma  olhadinha  na  vida  dela.  Estudou  comunicação social,  marketing, antropologia, um monte  de  coisas  na  saúde  integrativa mas  tem uma  coisa que permeia  todas essas  áreas... a  contadora  de  histórias! Esse  oficio  ela  aprendeu  desde  bem  pequenina  no meio  dos seus  pais antes de dormir,  cada  dia  era  tarefa  de  um deles  contar  história. 
Assim ela  faz  quando perguntamos  sua  vida profissional, ela  conta que sempre  quis  ser do  Médico Sem Fronteiras, ter uma  vida dedicada  a  doar  o que ela  tem para  proporcionar  um certo  bem estar aos  outros. Ainda  não  foi  para  nenhuma  região de risco  do  mundo, mas  inspirada  por  sua  busca  pessoal de  autoconhecimento,  para  entender e procurar as  respostas para suas  angústias, passou a  estudar as  ferramentas  terapêuticas que  transformaram  sua vida. Reiki, Numerologia,  Constelação Sistêmica, Psicologia Transpessoal, Hipnose, Coaching, Mindfulness e  Experiência Somática. Cada uma  parecia dar  uma  pista  ou um caminho diferente que fazia  muito sentido,  sem pensar muito ela  se  jogava  nessa  proposta.  Se você perguntar  como foi esse planejamento, ela  vai te  dizer que nunca planejou.  Sempre  decidiu  estudar  essas coisas  todas  pelo  autoconhecimento,  para  abastecer suas  caixinhas  de arquivo  internas.
Como  nosso  cérebro funciona de um jeito mágico,  de repente,  ela  se  viu fazendo  conexões  que  vinham  de  caixinhas  diferentes  e  se  juntavam  numa  história  bacana  ali na  dança dos  seus neurônios.  E assim,  as pessoas  passaram a procurar a sua ajuda. Naturalmente a notícia  foi se espalhando até inspirar a decisão de assumir o caminho terapêutico. Em uma dessas  conversas  ela  foi  sutilmente  convidada a  se  juntar ao Mundo Terapeuta  para a  construção  do  movimento pelo  despertar  da  consciência. No começo  foram  suas experiências pessoais  compartilhadas, a partir de  agora  a  proposta  é  um grande  baú de  histórias  criadas  em conjunto nas  vivências, nos cursos,   nos atendimentos  individuais,  nos  posts  das  redes  sociais  e  porque  não nas  rádios  e  viagens   por  aí?
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    Ligia Correia


    Curiosa  e  inventiva  por natureza. Tenho imaginação  bem fértil  e  um ilustrador  particular  que  mora  aqui dentro, na  minha  cabeça,  e  insiste  em  fazer  tirinhas de  várias situações que eu vivo...
    Você  também pode  ler  minhas  publicações no  Instagram:  @MundoTerapeuta  ou no Facebook/MundoTerapeutaBr

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Seus  pés  vão te levá-lo para onde está seu coração. 
(Provérbio Celta)
Your  feet  will take  you  where your  heart is.”
  
(Irish Proverb)
Tus piés  te llevarán hasta donde está tu corazón
(Proverbio Celta)
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